quarta-feira, 17 de maio de 2017

Amarração funciona?


Amarração funciona?
Existe uma lenda dos índios Sioux que diz:


“Um casal é como a águia e o falcão, se estiverem amarrados um ao outro, ainda que por amor, não só viverão arrastando-se como também cedo ou tarde começarão a machucar-se um ao outro. Se quiserem que o amor entre vocês perdure, então voem juntos, mas jamais amarrados”.


A maior parte das pessoas que procuram os trabalhos espirituais, infelizmente, são para resolver problemas no campo amoroso e pagam (caro!) para fazer algo que nem mesmo elas entendem o que estão pedindo! Elas dizem: “Eu fiz amarração e não funcionou”! E quando uma dessas pessoas vem até a mim, eu digo que funcionou, mas não como a “ingenuidade” dela achou que seria.


Vou explicar: Essas magias negras fazem com que os corpos espirituais das duas pessoas sejam amarrados um ao outro, junto com espíritos obsessores que começam a atuar negativamente contra o casal para garantir que nenhum desista do relacionamento. Nessa relação nojenta, os obsessores envolvem o casal em suas baixas vibrações, tornando-os escravos dele enquanto ainda estão encarnados e, por consequência, fazendo o casal viver o inferno aqui na Terra. Isso acaba gerando brigas, traições, violência doméstica, caminhos trancados em todos os campos, afasta os seus guias e mentores espirituais, desalinha o funcionamento dos corpos, chakras, aura, mental, emocional, também podem causar problemas físicos, esgotamento, dores, e impede que as pessoas sigam seus caminhos naturais e encontrem alguém que as faça feliz verdadeiramente.


Não existe amarração que “renda bons frutos”. O amor é uma das leis universais e o criador é o pai do livre arbítrio. Impedir que uma pessoa siga suas próprias vontades é um crime contra as Leis Divinas, logo a pessoa que não seguir em harmonia com as leis universais do amor irá sofrer pelos seus próprios atos até aprender o real significado do amor.


Quando questionados por quais motivos decidiram fazer (ou mandarem fazer) a amarração, geralmente se baseia em: “eu amo tal pessoa e ela não quer ficar comigo”. Bom, o amor protege e não prejudica outra pessoa, vejo casos de mulheres que sofre violência doméstica, pessoas querendo seguir suas vidas e seus relacionamentos nunca dando certo, casos de pessoas que o campo profissional esta estagnado, e em casos mais graves presenciei até suicídios, e sim, tudo por conta da amarração feita.


Eu, Bruno, sou muito pequeno para saber explicar essa imensidão que é chamada de amor, mas tenho certeza de uma coisa, o amor não é viver de passado, de chamar de “meu” a pessoas que já está feliz com outro(a), assim como não é violência, nem traição , obsessão descontrolada, falta de amor próprio, carência, rejeição, nem tão pouco sofrimento. O amor é uma das maiores energias que existe nesse universo. Ele renova, harmoniza, todo ser humano gostaria de sentir essa energia toda hora.


Foi o amor puro que me deu forças para superar as adversidades em minha vida. O amor próprio é incrível e eu acho que é ausência do amor que acaba desequilibrando uma pessoa levando a cometer esses atos. No meu ponto de vista, o verdadeiro amor deixaria o outro seguir sua vida desejando que a pessoa que te rejeitou seja feliz, que se case, tenha filhos, etc.


É necessário aprender a manipular essa energia dentro de si e também conseguir, de alguma forma, passar isso para todos à sua volta. Quando você aprender a fazer isso irá achar uma pessoa com a mesma vibração, que simplesmente transborda amor e que te fará feliz!


Então pare de chorar por um amor não correspondido, e não cometa esses deslizes que adiante só irão trazer mais dor e sofrimento. A graça da vida é cair e levantar-se, ser rejeitado e ter forças pra achar alguém que realmente te fará feliz.


Para dar certo no amor, infelizmente temos que passar por certas coisas que irão ser doloridas mas essas mesmas coisas são o que te fortalecerá.


Eu como todo ser humano já fui traído, rejeitado, sofri por causa de um amor não correspondido e até sofri por trabalho de amarração. Entendo essa dor e o que se passa!


Às vezes é difícil ver que nós mesmos somos roteiristas da nossa vida e que nossos atos nos cause tanta dor e sofrimento. É difícil notar que às vezes o problema pode estar em nós mesmos e temos que trabalhar isso. Existem pessoas que nos transmite tantas coisas negativas com seus atos que às vezes um fim de um relacionamento seria um livramento, uma oportunidade de achar novas pessoas, novos pensamentos, novos aprendizados, novos amores.


Se você seguir caminhos com espinhos e impor que alguém siga com você, com certeza acabará se ferindo e ferindo alguém que diz gostar.


Um amor perdido (relacionamento) não tirará o Amor (próprio) de dentro de você, se você não permitir.


Não permita que ninguém tire isso de dentro de você: Errar é humano, mas arrepender, reconhecer um erro e seguir em frente, isso sim é Divino!



autor: Bruno Denis
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As águas sagradas de Umbanda

A água é o elemento primordial de muitas entregas e rituais preparados na Umbanda. É muito comum ouvirmos nos terreiros que sete águas serão usadas para determinado fundamento. Listo abaixo os oito tipos mais comuns e suas respectivas imantações energéticas. Mas, porque oito? Explico: Dentre elas está o orvalho que, por ser muito delicado e conseguido apenas em porções mínimas é normalmente substituído pela oitava.


Pedra Imantação de Xangô. 
Água retida em saliências entre pedras. Utilizada para atração de força física, disposição, boa-vontade e sabedoria.

Mar Imantação de Iemanjá. 
Imã de energias negativas, anti-séptico e cicatrizante. Atrai fertilidade, calma e harmonia.

Mina Imantação de Oxum e Nanã. 
Atrai força, vitalidade e boas vibrações por isso é bastante indicada para firmeza das quartinhas de assentamentos.

Chuva Imantação de Nanã e Oxum. 
Descarrega, limpa e purifica. Muito usada para fundamentar quartilhões de porteiras.

Cachoeira Imantação de Oxum e Xangô. 
Trabalha os sentimentos atraindo alegria, jovialidade e saúde.

Rio Imantação de Oxum. 
Traz determinação e garra. Atrai bons pensamentos e pureza de sentimentos.

Poço Imantação de Nanã 
Trabalha a resistência e a força mental. Atrai sabedoria e paciência.

Orvalho Imantação de Oxalá
Deve ser recolhido das folhas, ao amanhecer. Utilizada para atração de calma, paciência e fecundidade.

Cruzamentos e obrigações na umbanda


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Cruzamentos e obrigações na umbanda

Há vários impedimentos para aqueles que pretendem entender o espiritismo, notadamente o de Umbanda, contribuindo para isso a falta de informações melhores sobre a magia existente e o medo da própria palavra, pois bem, há uma magia conhecida e outra oculta em quase todas as religiões. 
A magia quer dizer de alguma forma as energias e os seres que são colocados em movimento por algum ritual ou prática. Assim uma oração é um ato de magia e o alcance do ato mágico está em quem responde, as energias e os efeitos no próprio individuo ou naqueles onde focaliza sua atenção. 
Na magia prática do umbanda podemos falar dos cruzamentos e obrigações, os cruzamentos incidem sobre os corpos dos participantes e fazem uma ligação com os seres, espítos e entidades, nas obrigações, principalmente as de agradecimento, os beneficiários principais são as próprias entidades, seus reinos e os seres e forças que são capazes de colocar em movimento. O reconhecimento do médium as torna mais fortes e potentes. 

Existem ainda as obrigações de fortalecimento, re reforço, feitas com o fim de aproximar as entidades, e os espíritos que compõe sua manifestação em benefício de uma necessidade, em geral física, do médium. Preferimos aceitar as obrigações de fortalecimento como uma aproximação do médium com as entidades dos reinos aos quais naturalmente todo o gênero humano está ligado e desta forma beneficiando física e emocionalmente o atendido. 

O cruzamento pode visar o fortalecimento dos corpos internos se esse conhecimento existir no grupo, mas esse fortalecimento sempre ocorre, será facilitado se houver o esclarecimento no praticante. 

Outra questão crucial está nos conceitos que o praticante tenha sobre sua constituição interna, e outra sobre onde atuam os "espíritos, as entidades e até os obsessores", esse conhecimento é essencial para que se possa entender alguns dos rituais senão a grande maioria deles. Há uma diferença entre o que pensam e praticam os muitos religiosos, mas em se tratando de Umbanda o que existe é desconhecimento. O nome Umbanda, espiritismo de Umbanda, terminou a partir da década de sessenta profundamente influenciado pelo candomblé e pela quimbanda. 

E assistimos muitas casas com grandes dificuldades de lidar com os "Orixás", como a presença de Ogum, não como São Jorge, que era o pensamento inicial, numa visão sincretizadora de que fossem as mesmas criaturas. Essa é uma visão simplista na qual falta o mínimo conhecimento sobre as hierarquias em que se organizam os "espíritos" e sobre o que ocorre nos momentos e após a morte. São Jorge não é Ogum, a falange de Jorge, ou de São Jorge, é uma falange e uma legião dentro da linha de Ogum, e ainda assim os Oguns são anteriores à existência do ser humano Ogum, príncipe africano elevado a condição de divindade, como os santos e deuses de quase todas as religiões: um espírito humano, um Orixá Ancestral, mas Ogum pode ser um princípio, suas cores correspondem às cores do chacra solar onde predominam o verde e o vermelho, e suas dez pétalas correspondem aos Oguns, como os doze xangôs correspondem às doze pétalas do chacra cardíaco. Os chacras e suas pétalas correspondem aos reinos ou às entidades em si. 

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E os cruzamentos o que são afinal? 

Há o cruzamento que é uma cerimônia com duas finalidades distintas, uma firmação entre os médiuns e as entidades representadas num reino como o das águas, rios, cachoeiras, mares, e os da mata, ou o fortalecimento dos sensitivos, um reforço. Estes cruzamentos podem incluir obrigações de agradecimento dos médiuns para com as entidades, suas entidades e na confraria, onde não se usa nenhum tipo de sacrifício animal, a obrigação é uma referência aos reinos básicos da evolução humana: com frutas, flores, velas, bebidas. 

No caso dos trabalhos de mar de finalização do ano da Ordem da Confraria, os cruzamentos não são possíveis. Eles quando existirem devem ser parte de um processo contínuo, correspondendo aos sete anos de iniciação ao Umbanda que é a fase protetor/obsessor, nessa fase o sensitivo conhece as entidades que o acompanham, aquelas que se manifestam junto da entidade principal ou respondam ás suas necessidades iniciais de desenvolvimento.

 Chamamos esta fase de obsessor/protetor porque a entidade ainda não se define, não consegue se manifestar melhor através da incorporação, muitas vezes frágil do médium e que necessita de treinamento, e da aceitação de suas mediunidades. E uma longa fase de treinamento, de adequação, de alinhamento, e corresponde aos sete centros principais desde o básico, se forem sete cruzamentos no ano ainda serão sobre os aspectos básicos da formação e manifestação do médium. Nos anos seguintes até o sétimo seguirá a educação e a preparação do médium para sua manifestação, da vibração física e aquela que é sentida na pele, nos braços e nas pernas, até o momento da intuição e da telepatia correspondente aos centros superiores e aos aspectos superiores da entidade. 

Do menos aspecto até que o médium possa responder por suas formas elevadas de manifestação. Uma observação mais atenta mostrará que o cruzamento é um processo progressivo de estímulos e ajustes cujo efeito se estende por um ano ou até pela vida inteira do sensitivo. Aonde esteve enquanto espírito, aquilo a que foi ligado, o reino onde teve acesso, terão resultados por toda a existência, representam conquistas do indivíduo/médium ao qual somará a do ano seguinte e assim sucessivamente até que tenha completado uma fase de trabalho. 

O momento seguinte é a fase do protetor e os estímulos aos centros através do cruzamento preparam o médium para a manifestação identificada com sua entidades nos aspectos mais sutis. Sobre isso falaremos nos artigos seguintes. É possível que um sensitivo permaneça nos níveis iniciais de desenvolvimento por longo tempo se não houver instrução e auxílio. alguns naturalmente consegue melhores respostas na incorporação, mas raramento conseguem compreender o que acontece nos planos dimensionais. É uma hora nova no aprendizado, mais do que fé ou crença precisamos hoje de conhecimento e esclarecimentos. 

A religião pode conter ciência e fazer evoluir e despertar o homem.


Todos os anos, nossa terreira realiza dois cruzamentos, que são obrigações de fortalecimento, de reforço, de fé, que são feitas com o fim de aproximar as entidades que compõe sua manifestação em benefício do médium.

É neste momento que o médium recarrega suas energias e reafirma sua fé na Umbanda e na Quimbanda e nos trabalhos que realiza. Durante o ano o médium se dedica ajudando os assistidos e no cruzamento ele se dedica a cuidar de si, buscando uma sintonia com a natureza e suas entidades!


Cruzamento de Mata

São momentos importantes, porque confirmam a fé do médium. Um cruzamento é feito na Terreira, pois somos privilegiados com uma mata nativa em nossas instalações e a outra na praia. Contudo, já realizamos cruzamentos em sítios, próximos a cachoeiras e rios.

Estas obrigações são de fortalecimento como uma aproximação do médium com as entidades dos reinos aos quais naturalmente todo o gênero humano está ligado e desta forma beneficiando física e emocionalmente o médium.

Amacy (ervas)


Para tanto, o ritual utiliza ervas (orientadas pelo plano espiritual), bebidas (7 tipos de bebidas), mel, ori e pemba, que servem para lavar nossas cabeças e dar assim, a energia necessária para mais um período de trabalhos!

As 7 bebidas são:

1 cerveja preta (doce)

1 cerveja Branca

1 guaraná

1 vinho tinto suave

1 vinho tinto seco

1 vinho branco

1 espumante

Estas bebidas são utilizadas em nossa Umbanda, servindo as entidades e ajudando no cruzamento que realizamos tanto na mata como na praia.

Cada Terreira tem alguma variação neste ritual, mas todas tem o mesmo significado: confirmação da fé do médium!

Cruzamento nas imagens

Os médiuns que realizam sete (7) cruzamentos sem interrupção durante 7 anos são coroados caciques de umbanda e guardiões de Exús, pois neste mesmo dia também realizamos o cruzamento de exús (que será abordado numa próxima postagem)!

Contudo, devem lembrar que são coroados para servir, na humildade e com responsabilidade! Nunca para se vangloriar de sua evolução.



MAS PARA QUE SERVE O GANHO DE AXÉS



Axé significa energia, poder, força da natureza, poder de realização através de força sobrenatural...

Axé na verdade é um dom de manipulação de certas energias ocultas.

Axé se tem, se usa, se gasta, se repõe! É força VITAL...

Portanto o que se ganha na religião Com o “ganho de axés”, é a permissão para utilizarmos esse axé. Normalmente ganha-se esta “permissão”, por alguém mais maduro, que através do ritual de apresentação destes axés, Se expõe a todo povo da mesma cultura, para informar que aquele filho (a), esta apto para tais procedimentos, tem consciência e sabe manipulá-los com excelência.

E para isso existem um mínimo de tempo dentro de um terreiro e alguns rituais obrigatórios para preparação para tais axés!

Axés e as obrigações necessárias para obter:
Quando iniciados na Umbanda o primeiro ritual é o batismo e cruzamento de conga. O batismo nada mais é que a purificação do membro para uma nova fé. No batismo o médium jura cumprir com sua missão. Ser disciplinado, obediente e ter fé. Cumprir com a caridade , verdade e construir uma formação moral e espiritual. Esse juramento , forma um compromisso não só com a casa, com seus irmãos de corrente, mas com a parte espiritual.
O médium é considerado “pronto” quando tiver 7 anos em uma mesma casa (pois anos em casas diferentes você terá conhecimentos diferentes, e não o suficiente sobre a feitura onde ganhará os axés), e os 7 cruzamentos( de conga ou de Oxalá, onde é apresentado a comunidade Umbandista ou africanista, de mar, o qual ganha-se as forças do mar, de equilíbrio, nascendo para espiritualidade, de Cachoeira, purificação das energias, a cachoeira é o encontro de vários reinos, de rio, onde define-se o destino do médium, de mata , quando ganha-se a licença (axé) para trabalhar em casa, Axé de lavar cabeças, segurar filhos,podendo ganhar axés de cartas ou aguardar a coroação para isso; de pedreira, onde se ganha axé do fogo, segredo de fundango e evocações, as sete bebidas e logo coroa-se .
A coroação compreende uma demonstração de que o médium alcançou um nível aceitável em seu desenvolvimento, pois a entidade já possui total domínio sobre seus pontos de força (chacras), importantíssimos para um bom trabalho espiritual (não confundir com o médium ser ou não consciente).

Assim, o que o ritual representa é que depois de coroado o médium passa a ter maior responsabilidade, pois está apto a servir de instrumento em consultas com suas entidades. Note que não tem nenhuma relação com formação sacerdotal, mas trata-se apenas, de um novo estágio que a pessoa alcança em sua evolução mediúnica. Para comprovar isso, no dia da coroação, a entidade mentora daquele médium tem de incorporar e confirmar seu nome (normalmente ela já o fez antes da coroação).

Depois revela a falange em que trabalha, risca seu ponto e traduz sua representação, e, se possível, poderá passar também seu ponto cantado. Tudo acontece, diante do mentor da casa, que confirma (ou não) o que foi declarado. Além disso, quando se torna possível, recorre-se ao auxílio de um médium clarividente (com a chamada vidência superior), para firmar seu dom e ver a luz do ponto riscado, informando se o mesmo está correto.

Somente assim, o médium coroado torna-se apto a participar dos trabalhos que exigem um maior conhecimento e principalmente um melhor entrelaçamento com suas entidades espirituais; como desmanchar macumba, desobsessões de espíritos raivosos, demandas, entre outros e pode ainda até ajudar no desenvolvimento de médiuns mais novos na casa. Ou seja, é um universo que não só é maior em termos de trabalho mas que, para nós filhos de santo, cresce proporcionalmente também o tipo de seriedade, cuidado e dedicação que temos ter com o que nos propomos a desenvolver.

Somente após o aniversário de um ano de coroa o médium recebe axé para abertura de casa religiosa, podendo levar suas obrigações para casa.
Axé de cartas- Ao fazer os cruzamentos, existe um ritual feito separadamente, que prepara o médium, clareando a visão do mesmo para as forças ocultas, tornando-o mais receptivo a mensagem dos Guias.
Axé de OBÈ (faca de quimbanda)- Faz-se alguns rituais, pedindo “ago” a alguns centro de energia da Kimbanda (calunga, mato, figueira, cruzeiros....) E a partir do entendimento do chefe da casa, com feitura de cabala, ou apronte de aves, o médium recebe o axé de Obé, o qual será apresentado a permissão para a sacralização de animais, de forma ritualista. O obé ou faca, é preparada ritualisticamente, para que esta torne-se sagrada. Se este obé não estiver pronto, ou maduro para ser levantado, todo e qualquer corte feito por ele pode ser atrativo de egum, prejudicando quem o fez e para quem o fizer!

Os.: Entenda! Fazer, qualquer um destes rituais, se feitos por quem não tem o axé, além do desrespeito pelos preceitos e fundamentos, também serão prejudiciais ao médium. Já que este vai doar uma energia, que não esta bem catalisada, podendo perde-la e tendo dificuldades para repor.

segunda-feira, 15 de maio de 2017

Tratamento espiritual a distãncia


Nenhum texto alternativo automático disponível.



Hoje estamos colhendo o que plantamos nesta ou em outras experiências reencarnatórias, contudo, o sabor desta colheita não precisa ser doloroso. Observe que o veneno da serpente que mata também pode curar, quando transformado em soro. A compreensão das leis Divinas e o auto-aprimoramento modificam a forma como encaramos o mundo. Nosso objetivo é ampliar a visão das pessoas que buscam a assistência dos espíritos, tornando-as mais receptivas ao auxílio da espiritualidade superior e capacitando-as a reverter a situação de desarmonia em que se encontram.
Como informa a espiritualidade as doenças que invadem nosso corpo são acúmulos de energias de baixa vibração, que emitimos ou com as quais sintonizamos através da desarmonia para com as leis Divinas. Quando a dor e o sofrimento aparecem é porque o equilíbrio precisa ser refeito. As dificuldades que vivemos são etapas necessárias para semear o amor em nosso coração. O Tratamento Espiritual à Distância visa reencontrar a harmonia e acabar com a fonte do desequilíbrio.

quinta-feira, 20 de abril de 2017

Perguntas e respostas para médiuns iniciantes

Publicado por CEUQ Casa da Caridade de Ogum Beira-mar em Sábado, 13 de agosto de 2016


Espiritualize-se...



Sábio é aquele que a tudo compreende e nada ignora. Deus não impôs aos ignorantes a obrigação de aprender, sem antes ter tomado dos que sabem o juramento de ensinar.


Nenhum mistério resiste à fragilidade da Luz. Conhecer a Umbanda é conhecer a simplicidade do Universo.




Perguntas e Respostas para Médiuns Iniciantes




01 – Como funciona a mediunidade consciente?
O médium capta o fluxo mental do Espírito, gerando idéias e sensações, como se houvesse a intromissão de outra mente em sua intimidade; como se estivesse a conversar com alguém, dentro de si mesmo.

02 – Ouve uma voz?
Seria fácil, mas não é bem assim. Idéias surgem, misturando-se com as suas, como se fossem dele próprio.

03 – Parece complicado…
E é, sem dúvida, principalmente para médiuns iniciantes, que não distinguem o que é deles e o que é do Espírito. Muitos abandonam a prática mediúnica, em face dessa incerteza, que é perturbadora.

04 – Como resolver esse problema?
É preciso confiar e dar vazão às idéias que lhe vêm à cabeça, ainda que pareçam embaralhadas, em princípio. Geralmente a mediunidade é desenvolvida a partir da manifestação de Espíritos sofredores, o que é mais simples. Não exige maior concatenação de idéias ou esforço de raciocínio. Cumpre-lhe, em princípio, apenas exprimir as sensações e sentimentos que o Espírito lhe passa.

05 – Qual o conselho para o médium que enfrenta esse impasse?
Sentindo crescer dentro de si o fluxo de sensações e pensamentos, que tomam corpo independente de sua vontade, comece a falar, sem preocupar-se em saber se é seu ou do Espírito. A partir daí o fluxo irá se ajustando. É como o motorista inexperiente na direção de um automóvel. Em princípio há solavancos, mas logo se ajusta.

06 – O que pode ser feito para ajudar o médium iniciante?
A participação dos irmãos do Terreiro é importante. O médium, nessa situação inicial, fica fragilizado. Sente-se vulnerável e constrangido. Qualquer hostilidade ou pensamento crítico dos irmãos, revelando desconhecimento do processo, poderá afetá-lo.

07 – Seria razoável aplicar passes no médium iniciante, em dificuldade para iniciar a manifestação?
O passe pode ajudar, mas devemos ser econômicos na sua utilização, a fim de evitar condicionamentos. Há médiuns que esperam pela intervenção do Pai, Mãe ou irmão no Santo, aplicando-lhes passes, a fim de iniciar seu trabalho.

08 – As manifestações de médiuns iniciantes são, não raro, repetitivas. Como devem agir o Pai ou Mãe e Irmãos no Santo no Terreiro?
Cultivar a compreensão e a boa vontade, considerando que o animismo, a intervenção do próprio médium, é expressivo nessa etapa do desenvolvimento. Aos poucos ele irá se ajustando, aprendendo a distinguir melhor entre suas idéias e as do Espírito.


09 – Vemos, com frequência, médiuns dotados de razoáveis faculdades mediúnicas desistirem do compromisso. Há algum prejuízo?
A sensibilidade mediúnica não funciona apenas nas Giras. Está sempre presente. É na prática mediúnica, com os estudos e disciplinas que lhe são inerentes, que o médium garante recursos para manter o próprio equilíbrio. Afastado, pode cair em perturbações e desajustes.


10 – É um castigo?
Não se trata disso. O problema está na própria sensibilidade que, não controlada pelo exercício, situa o médium à mercê de influências negativas, nos ambientes em que circule, e de entidades perturbadas que se aproximam.

11 – Mas esse problema não está presente na vida de todos nós? Não vivemos rodeados de Espíritos perturbados e perturbadores?
Sim, e bem sabemos quantos problemas são decorrentes dessa situação, por total ignorância das pessoas em relação ao assunto. No médium afastado da prática mediúnica é mais sério, porquanto, em face de sua sensibilidade, ele sofre um impacto maior, com repercussões negativas em seu psiquismo.

12 – E se o médium, não obstante afastado da prática mediúnica, for uma pessoa de boa índole, caridosa, afável, bem sintonizada?
Com semelhante comportamento poderá manter relativa estabilidade, mas é preciso considerar que a mediunidade não é um acidente biológico. Ninguém nasce médium por acaso. Há compromissos que lhe são inerentes.

13 – O médium vem programado para essa tarefa…
Sim. Trata-se de um compromisso assumido na espiritualidade. Há um investimento no candidato à mediunidade, relacionado com estudos, planejamento, adequação do corpo. Tudo isso envolve diligentes cuidados dos mentores espirituais. Imaginemos uma empresa investindo na preparação de um funcionário para determinada função. Depois de tudo, será razoável ele dizer que não está interessado?

14- Mas não é contraproducente o médium participar de trabalhos mediúnicos como quem cumpre uma obrigação ou um contrato preestabelecido, temendo sanções?
As sanções serão de sua própria consciência, que lhe cobrará, mais cedo ou mais tarde, pela omissão. Para evitar essa situação é que os médiuns devem estudar a Doutrina, participando de estudos e lendo a respeito da mediunidade, a Doutrina Espírita é a melhor opção para conhecer sobre a mediunidade, mas esta deve ser direcionada pelo Pai ou Mãe no Santo, assim estará assimilando conhecimento e podendo debater a respeito.

15 – E se há impedimentos ponderáveis? Filhos a cuidar, cônjuge difícil, profissão, saúde…
Eventualmente isso pode acontecer, por algum tempo. O problema maior, entretanto, está no próprio médium que, geralmente, tenta justificar a sua omissão. Altamente improvável que a espiritualidade lhe outorgasse a mediunidade, sem dar-lhe condições para exercê-la.

16 – E quando a participação do médium gera conturbações no lar, a partir de um posicionamento intransigente do consorte?
Lamentável o casamento em que marido ou mulher pretende criar embaraços à atividade religiosa do cônjuge. É inconcebível! Onde ficam o diálogo, a compreensão, o respeito às convicções alheias? De qualquer forma, embora tal situação possa justificar a ausência do médium, não o eximirá dos problemas inerentes à mediunidade não exercitada.

17 – É difícil encontrar pessoas que guardam perfeita estabilidade emocional e física. Tem algo a ver com a sensibilidade mediúnica?
Tem tudo a ver. Vivemos mergulhados num oceano de vibrações mentais, emitidas por Espíritos encarnados e desencarnados. Assim como podemos ser contaminados por vírus e bactérias, também sofremos contaminações espirituais que geram alterações em nossos estados de ânimo.

18 – Isso explica por que as pessoas tendem a ficar deprimidas num velório e felizes num casamento?
Sem dúvida. O ambiente e as situações exercem grande influência. Lembro-me da morte de Aírton Senna. Provocou imensa comoção popular, até naqueles que não acompanhavam suas proezas no automobilismo. A emoção se expande e pode envolver multidões.

19 – Explica, também, as atrocidades cometidas por soldados, numa guerra?
A guerra produz lamentáveis epidemias de maldade, em face de nossa inferioridade. A crueldade tem livre acesso em corações ainda dominados pelos impulsos instintivos da animalidade. Propaga-se com a rapidez de um rastilho de pólvora.

20 – No lar parece acontecer algo semelhante, quando as pessoas perdem o controle e se agridem com gritos e palavrões, descendo não raro à agressão física…
Em nenhum outro lugar demonstramos com maior propriedade nossa inferioridade. No lar rompe-se o verniz social. As pessoas mostram o que são. Como não há santos na Terra, conturba-se o ambiente, favorecendo contaminações de agressividade, que envolvem os membros da casa.

21 – Como evitar isso?
É preciso desenvolver e fortalecer defesas espirituais, elevando nosso padrão vibratório, sintonizando numa frequência que nos coloque acima das perturbações do ambiente.

22 – Como funciona essa questão da sintonia?
Tomemos, por exemplo, as ondas hertzianas, nas transmissões radiofônicas. Elas se expandem dentro de freqüência específica. Para ouvir determinada emissora giramos o dial e a sintonizamos. Nossa mente é um poderoso emissor e receptor de vibrações e tendemos a sintonizar com multidões que se afinam mentalmente conosco.

23 – Que providências devemos tomar para uma sintonia saudável?
Consideremos, em princípio, que ela é determinada pela natureza de nossos pensamentos. Lembrando o velho ditado “dize-me com quem andas e te direi quem és“, podemos afirmar “dize-me a natureza de teus pensamentos e te direi que influências irás assimilar”.

24 – Isso significa que equilíbrio e desequilíbrio, paz ou inquietação, alegria ou tristeza, agressividade ou mansuetude, dependem, essencialmente, de nós?
Exatamente. Embora nossos problemas físicos e psíquicos possam ser amplificados por influências ambientes, a origem deles está em nossa maneira de pensar e agir. Se quisermos o Bem em nossa vida, é fundamental que pensemos e realizemos o Bem.




25 – Que livros você indicaria para um iniciante?
É preciso levar em consideração a cultura e a familiaridade da pessoa com a literatura. Se for alguém habituado, com facilidade de concentração, deve ler, inicialmente, O Livro dos Espíritos, O Livro dos Médiuns e O Evangelho Segundo o Espiritismo. Nessas três obras de Allan Kardec, temos, na mesma ordem, o tríplice aspecto do Espiritismo: Filosofia, Ciência e Religião, estes nasceram não para a Religião Espiritismo e sim para todos que crêem na existência dos espíritos, mas para aceitação inicial da espiritualidade e conhecimento especifico dentro da Umbanda, cabe ao iniciante conhecer Tambores de Angola, Aruanda de Robson Pinheiros, nos dá uma noção da Umbanda no Astral Superior, não esquecendo de forma alguma informar ao seu Pai ou Mãe no Santo, sobre seus estudos, pois este estará disposto a lhe responder futuras dúvidas a respeito de seu estudo, infelizmente a Umbanda ainda não existe um livro que possamos pegá-lo como base de estudo para todos, pois a verdade dos Terreiros de Umbanda é que cada Casa atribui sua Doutrina e esta deve ser respeitada pelo iniciante, damos sempre como base a Doutrina Espírita, pois a mesma nasceu para ensinar a todos sobre a Espiritualidade.

26 – O que é o animismo?
Na prática mediúnica é algo da alma do próprio médium, interferindo no intercâmbio. Kardec empregou o termo sonambulismo, explicando, em Obras Póstumas, quando trata da manifestação dos Espíritos, item 46: O sonâmbulo age sob a influência do seu próprio Espírito; sua própria alma é que, em momentos de emancipação, vê, ouve e percebe além dos limites dos sentidos. O que ele exprime, haure-o de si mesmo…

27 – O animismo está sempre presente nas manifestações?
O médium não é um telefone. Ele capta o fluxo mental da entidade e o transmite, utilizando-se de seus próprios recursos. Sempre haverá algo dele mesmo, principalmente se for iniciante, com dificuldade para distinguir entre o que é seu e o que vem do Espírito.

28 – Existe um percentual envolvendo o animismo na comunicação? Digamos, algo como quarenta por cento do médium e sessenta por cento do Espírito?
Se o animismo faz parte do processo mediúnico, sempre haverá um porcentual a ser considerado, não fixo, mas variável, envolvendo o grau de desenvolvimento do médium. Geralmente os iniciantes colocam mais de si mesmos na comunicação. Quando experientes, tendem a interferir menos.

29 – Pode ocorrer uma manifestação essencialmente anímica, sem que o próprio médium perceba?
É comum acontecer, quando está sob tensão nervosa, em dificuldade para lidar com determinados problemas de ordem particular. As emoções tendem a interferir e ele acaba transmitindo algo de suas próprias angústias, em suposta manifestação.

30 – Seria uma mistificação?
Não, porque não há intencionalidade. O médium não está tentando enganar ninguém. É vítima de seus próprios desajustes e nem mesmo tem consciência do que está acontecendo.

31 – E o que deve fazer o Pai/Mãe no Santo quando percebe que um Filho no Santo está entrando nessa faixa?
É preciso cuidado. O Pai/Mãe no Santo menos avisado pode enxergar animismo onde não existe. Se a experiência lhe disser que realmente está acontecendo, deve conversar com o médium, em particular, saber de seus problemas e encaminhá-lo às giras de desenvolvimento e ou tratamento espiritual. Toda a atenção dos Pais/Mães no Santo devem ser direcionada a este Filho e estar atento a esta mediunidade, é comum percebermos que pela ignorância (do saber) é mais fácil deixá-lo de lado, ou ainda excluí-lo do corpo mediúnico, muitas das vezes estes são execrados dos Terreiros, não por ser um animista e sim pelo desconhecimento do Pai/Mãe no Santo sobre o assunto. Se persistir o problema, o médium deve ser orientado a participar das giras como suporte, auxiliando nos trabalhos.

32 – Quando é que o Pai/Mãe no Santo deve preocupar-se com o animismo?
Quando ocorre a manifestação de um espírito que se diz orientador. É preciso passar o que diz pelo crivo da razão, distinguindo não apenas um possível animismo, mas, também, uma mistificação do Espírito comunicante.


33 – O médium que se sinta enfermo deve resguardar-se, deixando de comparecer à gira?
Depende do tipo de problema que esteja enfrentando. Se fortemente gripado, febril, é conveniente que se ausente, resguardando também os irmãos, que podem contrair seu mal. Mas há sintomas físicos e psíquicos que apenas revelam a proximidade de Espírito sofredor, não raro trazido pelos mentores espirituais para um contato inicial, a favorecer a manifestação.

34 – Nesse caso, mesmo não se sentindo bem, o médium deve comparecer?
Sim, porque o que está sentindo é parte de seu trabalho, exprimindo as angústias e sensações do Espírito, relacionadas com a doença ou os problemas que enfrentou na vida física.

35 – Isso significa que uma dor na perna, por exemplo, pode ter origem espiritual?
É comum. Acontece principalmente com o médium que tem sensibilidade mais dilatada. Ao transmitir a manifestação de um Espírito que desencarnou por problema circulatório, cuja perna gangrenou, tenderá a sentir dor semelhante, não raro antes da reunião, devido à aproximação da entidade.

36 – Ocorre o mesmo em relação às emoções?
É frequente. Sintonizado com o Espírito, o médium capta o que vai em seu íntimo. Se a entidade sente-se atormentada, aflita, tensa, nervosa ou angustiada, experimentará algo dessas emoções.

37 – E se o médium, imaginando que esses sintomas físicos e emocionais estão relacionados com seus próprios problemas, decide não comparecer à reunião?
Se alguém nos confia um doente para levá-lo ao hospital, e decidimos instalá-lo em nossa casa, assumiremos o ônus de cuidar dele. Certamente nos dará muito trabalho, principalmente se for um doente mental.

38 – É possível que essa ligação com entidades perturbadas ocorra independentemente da iniciativa dos mentores espirituais?
É o que mais acontece. Vivemos rodeados por Espíritos destrambelhados, sem nenhuma noção da vida espiritual, que se agarram aos homens, como náufragos numa tábua de salvação. Nem é necessário ter mediunidade ostensiva. Todos estamos sujeitos a sofrer essa influência.

39 – Digamos que o médium receba influência dessa natureza na segunda-feira e só comparecerá ao Terreiro no sábado. Sofrerá durante a semana toda?
Com a experiência e a dedicação ao estudo ele aprenderá a lidar com esse problema, cultivando a oração e dialogando intimamente com a entidade que, com o concurso de mentores espirituais, será amparada.

40 – Devemos informar a esse respeito pessoas que procuram o Terreiro, perturbadas por tais aproximações?
É preciso cuidado. Pessoas suscetíveis, que guardam ideias equivocadas, relacionadas com influências demoníacas, podem apavorar-se. Nunca mais porão os pés no Terreiro.


Adaptações: João Carlos de Oxalá


Retirado do Livro: MEDIUNIDADE – TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER RICHARD SIMONETTI PAG: 123 A 127, PAG: 28 A 31, PAG: 44 PAG: 91 A 95, PAG: 99 A 103

sábado, 23 de maio de 2015

A casa de axé

A CASA DE AXÉ
A casa que você escolheu para entregar sua vida espiritual e "abrigar" seu Orixá, Caboclo ou Exu.. Assim como a casa que você escolheu para desenvolver, conhecer, aprender e evoluir espiritualmente, você tem a obrigação de entender algumas coisas:

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

SONHOS: UM ASSUNTO ÍNTIMO


Por: Thaís Khoury

"Contar o sonho para alguém que nos conhece mais profundamente aumenta as chances de uma troca benéfica de ideias sobre o que se apresenta no sonho, de refletir sobre ele, ainda que não se esteja em um processo de terapia e que não se conheça nada de interpretação de sonhos."

A vital importância do “ATERRAMENTO” para SEU CORPO funcionar melhor


A vital importância do “ATERRAMENTO” para SEU CORPO funcionar melhor

by Tales Luciano Duarte | Saúde |



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Você já descarregou sua energia na terra hoje ?

Veja a história abaixo de como é importante termos contato direto com a terra para equilibrar nossa energia e evitar doenças.

Clinton Ober era um empresário na indústria de cabos, no Colorado. Em 1993, ele desenvolveu um abscesso grave do fígado. Uma grande porção do seu fígado foi removido e ficou em recuperação durante vários meses. Um dia, durante o processo de cicatrização ele teve umapercepção que mudou a sua vida.

Ele estava vivendo de uma maneira onde a maioria de sua energia era gasta cuidando de sua ‘coisas’, então decidiu livrar-se de suas posses e buscar algo mais significativo.

Junto com as lutas do abscesso no fígado, Clinton também teve dor das cirurgias anteriores que o levaram e usar medicação diária. Foi por causa desses problemas que ele desenvolveu um interesse particular sobre saúde. Clinton entendia como é importante para sistemas elétricos serem conectados com a terra, a fim de trabalhar de forma eficaz e segura.

O fio “terra” é um conector que possui valor igual a zero Volt absoluto, ou seja, seu valor não se altera, diferentemente do neutro. Dessa forma, ele é o responsável por eliminar a “sujeira” elétrica dos componentes, pois toda carga eletrostática acumulada neles é descarregada para a terra (é daí que surgiu seu nome).



Um dia, Clinton estava observando as pessoas andando em volta dele e ele pensou em como nomundo industrializado, a maioria das pessoas têm pouca ou nenhuma conexão com a terra. Nós dirigimos carros em toda parte. Nós usamos sapatos com solas sintéticas. Eletricidade não se conduz através de borracha, madeira, asfalto, ou plástico, e, portanto, tem a capacidade de nos separar a energia natural da terra.

Clinton começou a se perguntar:

Poderia esta desconexão estar afetando a nossa saúde?

Logo após esse pensamento, ele pegou um medidor de tensão e conectou um fio a ele, do outro lado ele prendeu a uma vara no chão. Ele então foi capaz de medir as cargas elétricas que estava sendo gerada. Ele podia medir as diferenças de eletricidade estática com cada passo que dava. Quando ele em direção a qualquer dispositivo elétrico (lâmpadas, TV, etc) a tensão subia.

Seu quarto era onde a maior tensão elétrica foi gerada. Onde dormia estava ao lado de uma parede cheia de fios escondidos. Ele começou a se perguntar que tipo de efeitos isso tinha sobre o seu sono.

Ele começou a construir uma espécie de ‘colchão de aterramento.’ Usando fita adesiva metalizada, um alicate jacaré, e um arame amarrado para fora através da janela para uma haste de aterramento, ele fez uma superfície para colocar enquanto dormia. Quando ele deitou sobre esta superfície, o voltímetro mostrou quase zero. Foi equivalente estar no chão. A energia da terra era livre para fluir através de seu corpo. Ele foi levado para o mesmo potencial elétrico como a terra.

O site http://www.grounded.com/ e o site http://earthingportugal.pt/ vende produtos fazendo o mesmo que fez Clinton, aterrando sua cama. Veja o vídeo abaixo



Ficou ali ponderando as implicações e caiu no sono, despertando na manhã seguinte com o voltímetro deitado em seu peito. Foi a primeira noite que ele dormiu sem remédios em um longo tempo!

Clinton descobriu que a ligação à terra teve enorme influência sobre sua saúde e bem-estar!

Não só começou a dormir melhor e acordar mais descansado, mas também foi capaz de abandonar a medicação para a dor. Ele começou a fazer almofadas de aterramento para seus amigos mais próximos. Surpreendentemente, os mesmos amigos começaram a voltar para ele relatando menos dores da artrite e um sono melhor.

Clinton não era um cientista. Suas descobertas foram mal ouvidas no mundo profissional por um longo tempo. Mas, eventualmente, ele foi capaz de se conectar com Dr. Ghaly, um anestesista aposentado, que estava interessado em pesquisa de campo elétrico. Ele concordou em organizar um estudo piloto, onde iriam medir a secreção circadiano de cortisol (o hormônio liberado em resposta ao estresse) das pessoas antes e depois de dormirem aterradas. Sua principal motivação era provar que Clinton estava errado.

Os resultados foram impressionantes. Dos 12 participantes, todos, tiveram o nível de cortisol mais naturais.

O que relatou pacientes:

Adormeceu mais rápido
Acordou menos vezes durante a noite
Sentiu menos cansado ao acordar
Reduções em seus estresse emocional
Melhoras em sintomas gastrointestinais
Reduziram dores

Alguns testes futuramente feito com Termografia, mostram reduções de áreas vermelhas.

Foto 1 – Através de imagens de infravermelho, podemos ver a inflamação nas pernas. Vermelho = inflamação. Estas fotos foram tiradas com 30 minutos de intervalo, antes e depois de aterramento. Elas mostram uma rápida resolução da inflamação como resultado da conexão com a terra.





Foto 2 Estas são imagens da parte traseira de um homem de 85 anos de idade, que teve intensa dor no lado inferior das costas e dor no ombro. A segunda foto foi tirada depois de 2 noites dormindo aterrado. Depois de quatro semanas, o paciente relatou resolução total de dores nas costas e ombro.





Foto 3.
Estes são os pés de uma mulher de 52 anos, antes e após 30 minutos de ligação à terra. O pé e tornozelo direito tinham inflamações bastante significativas, enquanto o pé esquerdo é mal visto por causa da má circulação. Veja como aterramento ajudou na foto a direita!



Outras fotos.



Não se isole da terra, da natureza. Não perca a conexão.

Pise no chão, caminhe descalço quando puder e descarregue o excesso de energia que acumulamos de centenas de maneira em nossa vida louca em cidades, apartamentos, carros, shoppings e diversos outros locais isolados de contato com a Terra.

Não se esqueça, VOCÊ também é natureza, qualquer distanciamento da fonte original nos causa transtornos físicos e ou psicológicos.

Fonte: pituraquefala



Descarregue-se !

Fonte Foto: susunanet

Fonte: altoparaisodegoias



Fontes e fotos:

thespiritscience

Ground (Electricity)

Grounded Electrical Outlets

Earthing equiptment

DIY Earthing Pad

Livro recomendado(em inglês) : Earthing